Não posso dizer que concordo 100% com essa solução... heehehehe
Mas tá valendo!
Com a contribuição de Renata Guterrez:
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Charadas matemáticas
Como o próprio título do post sugere, vou trazer aqui de vez em quando algumas charadinhas matemáticas. Algumas terão realmente uma solução matemática. Outras serão pegadinhas ou piadinhas pra gente descontrair.O primeiro está aí: boa sorte!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Cada povo tem a programação de TV que merece
Esses dias parei pra tentar entender os motivos que levam alguém a
assistir o tal do BBB. O que é o BBB? Um bando de gente presa em uma casa e um
bando (ainda maior) olhando. O que move o programa? É a curiosidade de quem
está de fora. Comecei pensando isso. Mas minha reflexão acabou sendo um pouco
mais ampla.
Retirei essas frases de redes sociais:
“De férias... Saindo para viajar..:”
“Ontem dormi lá na ******, a 00:00 dei um abraço nela e cantei parabéns,quando
ela abriu o meu presente ela deu um gritão!hehehe! =)”
“Estou cansado.”
“Cheguei em casa agora. Vou tomar banho e depois ligar para o *******”
“PUTZ...ESQUECI A VISTORIA DENOVO...BOCABERTAAAAAAAAA....DTARDE SEM
FALTA!”
“acabei o almoço (quase estorei o esôfago de tão esganada) e agora to
aqui, fazendo nada né?
vou ficar sozinha daquii a pouco, o que eu vou fazer? me resta desenhar
pq se deixar pra escolher alguma outra coisa, vou escolher dormir! XD”
“passamos a manhã toda dando voltas em Tramandaí, vendo lojas e tal,
muito bom”
Isso ilustra a verdadeira vontade das pessoas. Parece que todo mundo
quer uma câmera 24 horas por dia divulgando o que está fazendo. Como isso é
meio inviável, as pessoas vão para a internet fazer isso. E como a gente não
tem câmeras em nossas casas, ligamos a TV para acompanharmos o BBB.
Faz parte do comportamento humano querer saber o que os outros estão
fazendo. Ainda mais se os outros estiverem fazendo escândalos ou se estiverem
envolvidos em tragédias. Alguém duvida disso? Prestem atenção nas reportagens dos
programas de TV; analisem o que as pessoas mais gostam de ler nos jornais;
cuidem os assuntos nas rodas de chimarrão dos finais de tarde.
Vejo também uma falsa revolta da população contra a Rede Globo e contra
o BBB. Burrice! É muito simples mostrar que não está satisfeito com a emissora
ou com o programa: basta não ligar a TV na hora do tal do BBB. Fico MUITO
irritado quando converso com alguém que diz assim:
“Eu não assisto BBB. Acho uma bobagem o Modelo Sarado ficar
discutindo com o Nordestino por causa da Gaúcha Gostosa. Se o Homossexual
tivesse perdido a lierança ele teria feito a mesma coisa. A sorte é que o Japonês
Paulista ganhou o anjo e não atendeu o telefone que mandou o Fora
dos Padrões de Beleza ficar abraçado na Miss Qualquer Coisa o
final de semana inteiro.”
Isso que essa pesoa diz não ver o Big brother Brasil. A gente usa a seguinte
desculpa pra ver: todo mundo olha, preciso olhar pra ter assunto!
Me criei ouvindo a seguinte frase: “cada povo tem o governante que
merece”. Como sou professor, fiz uma adaptação da frase para o meu cotidiano: “cada
turma tem o professor que merece”. E agora, depois de muito tempo, achei a
melhor versão para o ditado: “cada povo tem a programação de TV que merece”.
Encerro com uma tirinha do Vado que ilustra muito bem o post de hoje.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Foi bom enquanto durou
Em dezembro de 1994 comecei a tocar bateria. Em março de 1995 toquei
meu primeiro baile com o grupo “Chama de Candeeiro”. Depois disso, fui tocar
com o “Grupo Reponte”. Em seguida, fui para o grupo “Os Filhos de Santa Cruz”
que logo mudou de nome, passando a se chamar “Os Alambradores”. Não lembro as
datas dessas trocas todas. Só lembro que em 2001 recebi o convite do Luiz
Borges pra tocar no grupo “Sinuelo”, onde fiquei até 2007. Saí do Sinuelo,
junto com o baixista Rodrigo Sauer e com o guitarrista Anderson Pidrinho.
A gente tinha outra ideia musical. Chamamos o Antoni Pewreira e a Joana frantz
pra serem os cantores dessa nossa “ideia nova”. Com o apoio do Nico Krundges
(grande amigo e dono de um estúdio de gravação), a gente formou a banda “Balada
Brasil”. A intenção era gravar um CD e trabalhar em cima das músicas próprias.
Para a banda estar completa nos faltava ainda um tecladista e um gaiteiro. Mas
a gente já tinha gravado boa parte do disco.
Sem fazer shows (portanto, sem receber cachês) fui convidado a
ingressar na banda Garotos dos Sonhos. Para garantir uma grana extra, aceitei a
proposta. Logo em seguida rolou uma chance e o Pidrinho foi tocar guitarra. O
Nico morreu. O Rodrigo teve que sair do projeto Balada Brasil e a gente ficou
sem chão. Um disco quase todo gravado. A banda ensaiando. Os contratantes até
já ligavam pra contratar a banda “Balada Brasil”.
Quis o destino que a Joana fosse pra uma outra banda e o Antoni viesse
para os Garotos dos Sonhos. A gente convidou a cantora Patricia Rodrigues (minha irmã) pra cantar com os Garotos dos Sonhos e o projeto todo, que nasceu como “Balada
Brasil”, acabou se concretizando como “Garotos dos Sonhos”. A banda inclusive
quase trocou de nome.
Tudo isso pra contar uma história muito legal, que motivou uns 6 anos
da minha vida. A banda “Balada Brasil”, se tivesse acontecido, teria sido uma
banda inovadora, precursora e certamente teria destaque no cenário musical. Uma
das músicas da banda chegou a ir para as rádios. Lançamos “Perdidos de amor”,
que foi a mais pedida na programação de várias emissoras na semana de
lançamento. E sabe o que é o mais legal? É que eu estava revirando uns CDs
antigos e encontrei um vídeo que a gente fez em 2007, época do lançamento da
música. Usamos fotos da gente em estúdio e as fotos que foram usadas no
material de divulgação da “Balada Brasil”.
Clique AQUI pra ver o vídeo.
Bons tempos que não voltarão!
Abraços pra todos os músicos citados neste post e pra tantos outros que
participaram da minha história musical. Clicando no nome dos músicos vocês
serão encaminhados para os contatos que eu achei de cada um.
Abraços!!!
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Papmem 2012 - Ufsm
Olá, gente amiga! Todos bem? Espero que sim. Estou em Santa Maria desde
domingo. Vim participar do Papmem (Programa de Aperfeiçoamento para Professores
de Matemática do Ensino Médio). As aulas são de manhã e de tarde. As noites
servem pra gente revisar os conteúdos, passar as coisas da aula a limpo,
conversar, jogar Uno e dar umas risadas. Até quinta, essa será a rotina. Na
sexta de manhã teremos uma prova. Vai cair o conteúdo que a gente estudar
durante as aulas da semana. Depois da prova, volto pra casa. A noite de sexta
promete ser show. Será a formatura da minha namorada. A Makely vai se formar em
Psicologia.
Estou hospedado na casa de um professor do mestrado. Ele viajou de
férias e deixou alguns alunos (eu, o Sílvio, o Tarcius e o Gilmar) cuidando da
casa e dos cães (o Justin e o Cuqui). A casa fica a menos de 500 metros da
Ufsm. Estamos bem alojados.
Nesse exato instante estamos ouvindo música de verdade: Mike Smith!
Jazz de primeira qualidade! E cheguei a uma conclusão: o sertanejo “universitário”
(graças a Deus) fica longe da universidade!
Viva a música de verdade!
Olha o Vado chegando aí pra dar o ar da graça!
Vou estudar!
Bjos
Matemática do baiano
Preciso começar esse post dizendo que não sou preconceituoso nem
bairrista. Sou um amazonense de nascimento, gaúcho de coração e por opção.
Morei em muitos estados do Brasil, pois meu pai é militar e já viajou muito
durante sua carreira. O fato é que alguns alunos do 3º ano do colégio
Auxiliadora, em Rio Pardo, viajaram para
Porto Seguro em 2011. Eles fizeram um vídeo muito legal de um baiano que vendia
cerveja na praia. Olhem a MEGA promoção do rapaz!!! O vídeo está AQUI.
sábado, 21 de janeiro de 2012
A vida dá voltas
A vida da gente é uma doideira. Em 1980 eu nasci. Lá no interior do
Amazonas, numa cidadezinha chamada Tabatinga. De lá, meu pai (militar) foi
transferido pra Santa Cruz do Sul (isso em 1982). Chegando em Santa Cruz,
comprou um terreno e construiu uma casa. Em 1988 foi transferido para
Imperatriz, no Maranhão. Em 1993, voltamos pro Rio Grande do Sul. Fomos morar
em Capela de Santana. Em 1994, voltamos pra Santa Cruz e cá estamos até hoje.
Esse é o resumo (BEM resumido) da trajetória da família. A minha é um pouquinho
diferente. Em 93, quando a gente foi morar em Capela de Santana, eu fui estudar
em Montenegro. No colégio, uma colega me ofereceu drogas. Minha família ficou
enfurecida (com razão) e me tirou daquele colégio (nem vou dizer que o nome do
colégio é São José pra não arrumar stress). Esse episódio mudou minha vida.
Podia ter estragado tudo, mas foi o que fez eu ser quem eu sou hoje.
Meu pai, indignado com a “educação” do colégio lá de Montenegro, me
levou pra Porto Alegre (onde o pai estava servindo). Conseguiu uma vaga no
Colégio Militar de Porto Alegre – CMPA. Lembro como se fosse hoje do primeiro
dia de aula. Era o mês de maio. Foi o segundo dia da minha vida que eu mais
chorei. Eu não queria estudar ali. Mas, forçado, eu fui. Senhoras e senhores,
nossos pais sempre sabem o que é melhor pra gente.
No CMPA aprendi Matemática, aprendi a cumprir regras, ser disciplinado,
aprendi a valorizar as amizades, a lutar pelos meus objetivos, a valorizar o
esporte, enfim, forjei muito do meu caráter no “Velho Casarão da Várzea”.
Obviamente, meus pais são os principais responsáveis pela minha educação, mas
se eu tivesse continuado no coleginho aquele lá de Montenegro só Deus sabe onde
eu estaria hoje.
Sei que o dia 10 de dezembro de 1998 foi a minha formatura do 3º ano do
Ensino Médio. Foi o dia que eu mais chorei na minha vida. Percebam que chorei
muito porque não queria entrar no CMPA. E só chorei mais no dia que eu ia me
formar, pois eu não queria sair de lá.
Digo que o CMPA mudou minha vida, pois foi lá que eu aprendi a entender
de verdade a Matemática. Quando eu cursava a 7ª série do Ensino Fundamental
(com 14 anos), resolvi que seria professor de Matemática. Eu queria fazer
faculdade de Matemática! E fiz.
Antes de fazer o curso, durante a graduação e depois de formado, sempre
trabalhei em outras áreas, longe da Matemática.
Rádio
Já trabalhei em uma emissora de rádio (onde fiz tudo o que se pode
imaginar: fui operador, fiz produção, locução, apresentação, reportagem
policial, resportagem esportiva, plantão esportivo, apresentei programa de
pagode, apresentei programa de música gaúcha, etc).
Música
Enquanto músico, já toquei em bandas (clique AQUI pra ver o post que
fala da minha “carreira musical”),
já dei aula em uma academia de música (Academia de Música Evidências), já
trabalhei em estúdios (NK Produções e Produtora Lado B, que agora é “B Sound
Thinking”). Como sempre, passei por muitas funções: produtor, compositor,
operador, técnico, etc. Conheci e trabalhei com muita gente legal: os
desconhecidos Sebastian (um argentino muito gente boa), Nico (um cara 100% do
bem), entre outros; e os famosos: Serginho Moah, Lucas da Fresno, Marcelo Maya,
Tedy Corrêa, Alvaro Luthi, Toitonho Villeroy, Luiza Caspary,
Márcia Caspary, Paulo Ditz, o Nil, entre outros...
Jornal
Meu pai inventou de abrir um jornal semanal. Foi uma tiburçada sem
tamanho. Mas lá eu aprendi muita coisa, nossa. Foi a minha grande “escola da vida”.
Aprendi a conhecer as pessoas, a ver o lado MACABRO de uns ou outros, conheci
muita gente legal, conheci de verdade meus pais, vi que minha mãe nasceu pra
ser administradora de empresa e vi que meu pai é um cara sonhador e
empreendedor. No jornal (Folha do Rio Grande) também passei por todas as
funções: diagramador, fotógrafo, repórter (de todas as editorias), vendedor,
entregador, motorista, recepcionista, etc. Foi um tempo bem legal.
A vida dá muitas voltas. E hoje este cara multifuncional é um professor
que agrega sua bagagem de muitas profissões para tentar ensinar Matemática. Amo
o que faço!
E todo esse post surgiu com o intuito de introduzir ao blog um novo
personagem: VADO, O COMPLEXADO!
Eu explico.
Enquanto trabalhei no jornal, sempre busquei muitos parceiros, amigos,
etc. E um deles foi o Diego Noronha Vianna, hoje psicólogo, que na época era
nosso cartunista. Confesso que não consegui fazer um contato com ele pra
autorização da utilização do Vado aqui, mas vou continuar tentando. Além disso,
sempre vou identificar o Vado e dar os devidos créditos ao seu criador.
Então, é isso!
Senhoras e senhores, recebam o cara que vai aparecer muitas vezes por aqui a partir de hoje: Vado, o complexado!
As aparências enganam
Tá bom, tá bom... já sei o que TODOS estão pensando. Mas não, suas mentes poluídas, o cara da foto é um “simples” campeão mundial de queda de braço. Só isso!!!
Mas, é como diz a @McCartneyy_ em we Twitter: 69% das pessoas conseguem encontrar uma conotação sexual em tudo.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Sim, já fui músico profissional
O post anterior me deu a alegria da visita de um grande músico, o excelente guitarrista Dru (clique AQUI e vá para o perfil do Dru Guitarrista no Facebook).
Após conhecer o blog e fazer a leitura do post, Dru deixou o seguinte comentário na minha página do face: "Cara, entrei no teu blog, mto massa. Só faltou na descrição do perfil o "baterismo" hehehehe."
Foi quando percebi que soneguei essa informação! Mas é que em 2010 “pendurei as baquetas” e deixei os palcos de forma definitiva. Entre 1994 e 2010 toquei bateria em muitos bailes por esse Rio Grande do Sul afora. Toquei em bandas, em trios, acompanhei grupos, bandas e artistas solo, enfim, nunca contabilizei, mas tenho algumas (muitas) horas de palco.
Parei de tocar em novembro de 2010 e em dezembro de 2011 surgiu a oportunidade de voltar aos palcos, mas a atividade de professor exige muita dedicação dentro e, principalmente, fora da sala de aula. Junta aí o meu mestrado. E pronto, não sobra o tempo necessário pra música.
Pro pessoal que nunca me viu tocando, AQUI tem um vídeo de quando eu tocava. Pro pessoal que já me viu tocando, o vídeo também está ali (hehehe).
Esse link AQUI é bem antigo, de 2008, quando a última banda que toquei (Garotos dos Sonhos) lançou CD. Essa entrevista foi publicada no site da banda e saiu encartada no CD.
É isso gente!!!
Encerro aqui, com um agradecimento ao Dru, que inspirou esse post e a alteração no "Quem sou eu" aqui do blog.
Como viver sem SOPA e sem PIPA?
Amo a internet (sim, até tenho um blog). Atualmente temos twitter, facebook,
orkut, msn, blog, google e uma infinidade de outras ferramentas disponíveis,
gratuitamente, pela grande rede. Sei que a sociedade atual tem uma liquidez
intrínseca que acaba gerando uma necessidade quase doentia de agilidade na
informação (e em todo o resto). Vivemos nesse meio. Sou professor e convivo diariamente com mais de
300 jovens que se relacionam e querem resolver todos os seus problemas de forma virtual.
Mas também me considero um privilegiado, pois sou do tempo em que SOPA
era um prato servido quando a gente estava meio doente e a mãe queria
que a gente melhorasse. SOPA, pra mim, ainda é sinônimo de carinho e atenção. E
PIPA, senhoras e senhores, era só um brinquedo que tornava as relações mais
pessoais. A gente soltava PIPA pelos terrenos baldios (que hoje quase não
existem mais) com nossos pais e outros amigos da rua. Até isso está acabando,
os amigos da rua. A sociedade está se verticalizando, todos morando em prédios,
uns em cima dos outros.
Longe de mim ser um saudosista ou querer que as pessoas sejam
acomodadas. Só que fico meio confuso: o Google é mais importante do que a saúde pública no Brasil? Proibirem downloads ilegais é mais aterrorizante do que o aumento
salarial maluco que os políticos dão pra si próprios?
“A Luíza já voltou do Canadá e nós já fomos mais inteligentes”. Sábias
palavras do jornalista Carlos Nascimento (Veja o vídeo AQUI). Não vi uma manifestação dos internautas quando anunciaram a mudança no plano de carreira dos professores. Essa semana, uma senhora grávida perdeu a filha na fila de espera do hospital. E pouca gente manifestou opinião sobre o assunto. Ninguém mandou e-mail pra prefeita de Santa Cruz, não invadiram o face dos vereadores pra protestar. Mas, contra SOPA e PIPA, o que tenho recebido de spams não tá no mapa, gente!
Normalmente são pessoas que desconhecem os motivos e preocupam-se apenas com as
consequências.
Sim, porque talvez SOPA e PIPA nos forcem a pensar um pouco mais. Não
vamos mais poder roubar ideias dos outros com tanta facilidade. “Ctrl+C” e “Ctrl+V”
ficarão mais escassos. Vamos ter que gastar as outras letras do teclado também!
Os trabalhos de aula vão nos dar trabalho mesmo e tomarão mais tempo. Vamos ter que PAGAR pra ver um filme, ou seja, vamos valorizar o trabalho de quem se dedicou pra produzir as coisas. Gente,
sejamos um pouco mais analistas e menos sensacionalistas. A humanidade chegou
até aqui tomando sopa e soltando pipa. Não é o fim do mundo! Não é o fim dos
tempos!
Desculpem se ofendi alguém. Acho difícil, pois se alguém leu até aqui é
porque deve ser uma pessoa inteligente, não é um alienado preguiçoso e vai
pensar um pouco antes de fazer um escândalo por motivos que desconhece.
Pronto, falei!
Paz no trânsito?
Sempre acreditei que um professor precisa ter uma relação forte com
seus alunos. Acho que só assim, na força de uma parceria, a gente consegue os
resultados. Unidos, alunos e professor podem chegar em seus objetivos. Em 2011, como prova dessa união, fui a Porto Alegre com dois alunos meus lá do Colégio Auxiliadora, de Rio
Pardo, os irmãos Edu e Dido. Quem já andou de carro comigo sabe que eu ando
sempre dentro do limite da velocidade permitida. Isso nem sempre é bom. Olhem o
vídeo e reparem na IRA do tibúrço que não conseguia nos ultrapassar! Os
comentários dos tripulantes do meu carro são IMPERDÍVEIS!!! Ri MUITO nesse dia.
Clique AQUI para ver o vídeo.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Reclamar dos políticos com que moral?
Fiz a foto abaixo hoje pela manhã, em um shopping na serra gaúcha. O local não nos interessa. O fato é que a gente é muito estranho! Todo mundo já criticou algum político, reclamou de algum imposto, criticou a polícia ou falou algo relacionado à impunidade no Brasil.
Olhem pra foto! O tibúrço do carro simplesmente IGNOROU a placa de proibido estacionar. Sabe o que eu vejo nisso? Cultura! O brasileiro tem a cultura do "não dá nada". E isso é em tudo! Inclusive na política.
Uma pena...
Queda da “hegemonia” do grupo Gazeta
Enquanto a Luíza vai pro Canadá, eu vou pra Farroupilha! KIBELEZA!!! Chegando
de viagem! Em casa, preparando um chimarrão e pronto pra dar uma descansada. O
passeio foi bom. Cansativo, mas muito bom. A Mana trabalhou bastante. Eu não! Na
ida a gente parou pra tirar umas fotos (que ela deve publicar em breve no face). Voltamos,
passamos na loja, a Mana ficou lá e eu vim pra casa. Tá muito quente! Enquanto
a água esquenta, preciso comentar a perda de espaço do grupo Gazeta, um assunto
que me chama a atenção já há algum tempo. (Vou ali terminar o mate pra gente
conversar com mais calma).
O Grupo Gazeta, sem dúvida, é uma potência em termos de comunicação em
todo o interior do Rio Grande do Sul. Não vou discutir aqui a linha editorial
deles, mas o fato é que até bem pouco tempo atrás, só aparecia na mídia da
região quem “aparecesse na Gazeta” (jornal Gazeta do Sul).
E mesmo as rádios tinham uma força incrível. Quando eu tocava na banda
Garotos dos Sonhos, a gente sempre fazia de tudo pra que nossas músicas
tocassem na Gazeta. Mas as coisas já não são mais assim!
Jornal Gazeta do Sul
O jornal continua tendo uma força incrível, mesmo com o número de anunciantes
caindo a olhos vistos. Para se ter uma noção clara disso, basta analisarmos as
edições das segundas. O jornal sai com um número reduzidíssimo de páginas. As
edições dos sábados, por exemplo, já saem com um número bem maior de páginas e de anunciantes. Em
uma análise superficial, sem dados concretos, sem números, apenas pela
observação, me arrisco a dizer que o que tem mantido o jornal Gazeta do Sul
vivo são os cadernos especiais e os anuários que eles lançam. Apesar dessa queda na parte comercial, é inegável a penetração e a
força formadora de opinião que a Gazeta mantém há mais de 65 anos.
Rádios (Gazeta AM e Gazeta FM)
Bom, se o jornal Gazeta do Sul continua com um grande número de
leitores e assinantes, a audiência das rádios Gazeta AM e FM é cada vez menor.
Lembro quando eu saía aos sábados à tarde, há uns 4 anos, e a rádio Gazeta FM ecoava
na cidade (sem exagero). A gente nem precisava ligar o rádio pra escutar a
emissora. E o futebol da Gazeta AM? Bom, nesse ponto a Gazeta AM nunca foi a
maior audiência, mas eles não podiam reclamar. Conseguiam vender as cotas de
patrocínio e faziam as coberturas nos estádios. Em 2011, duas emissoras de
rádio surgiram na região e ocuparam um grande espaço: a Mais FM (de Rio Pardo)
e a Arauto FM (de Vera Cruz). Se a gente considerar a Triângulo FM (de
Candelária) que também tem uma bela fatia de ouvintes, pronto: explicada a
queda vertiginosa na audiência das rádios Gazeta AM e FM.
Já venho observando com uma certa atenção tudo isso. Mas ontem, aqui em
casa, ao ler o jornal Gazeta do Sul (sim, sou assinante, por isso percebo essas
coisas todas), vi que o Grupo Gazeta está partindo para o “tudo ou nada”. O
jornal anunciou que a transmissão do jogo de abertura do Campeonato Gaúcho (Novo
Hamburgo x Internacional de Porto Alegre) seria feita em cadeia entre as rádios
AM e FM. (Transmitir em cadeia é quando as duas emissoras transmitem a mesma
coisa, com o mesmo áudio).
Mas é legal perceber que a queda foi notada pelo grupo Gazeta e que eles
estão tentando reverter a situação usando a principal arma: a força do grupo.
Bom, não vou me alongar muito. Por hoje é isso, pessoal. Vou dar uma voada porque ninguém é de ferro.
A propósito. Registro aqui um abração ao @Helouco, do Twitter, o
primeiro a me adicionar depois que o blog entrou no ar. Abração, @Helouco!
Citei nesse post alguns veículos de comunicação.
Seguem os links deles para que vocês possam conhecer ou acompanhar o trabalho de cada
emissora citada.
LINK – JORNAL GAZETA DO SUL
LINK – RÁDIO GAZETA AM
LINK – RÁDIO GAZETA FM
LINK – RÁDIO MAIS FM
LINK – RÁDIO ARAUTO FM
LINK – RÁDIO TRIÂNGULO FM
Acho que agora eu vou voar.
Até logo!!!
Serra gaúcha
Sabem que eu gosto MUITO de viajar! Nas férias já rodei mais de 2 mil
quilômetros (em 20 dias). É uma das minhas paixões (percebam que tenho muitas
paixões). Hoje (quinta) vou pra serra gaúcha! KIBELEZA!!! Não sei exatamente
onde vou, pois na verdade a viagem nem é minha. Minha irmã vai renovar o
estoque da loja (sim, minha irmã e minha mãe são donas de uma loja de roupas,
mas esse assunto merece um post próprio, em breve). Mas é isso, minha irmã vai
a trabalho e eu, que AMO viajar, vou para dirigir e curtir os ares serranos.
Detalhes da foto:
- Dia 10/01/12 (obviamente, às 12h27min... eheheheh)
- Velocidade controlada
- 30 mil quilômetros (em 15 meses)
- Quase chegando pra almoçar em Rosário do Sul, voltando de Santana do Livramento (eu disse que gosto muito de viajar!!!)
E era isso! Vou dormir senão atraso tudo! Pelas 8 da manhã a gente cai na estrada.
Fui!!!!!!!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Matemática, helicóptero, opinião...
Senhoras e senhores:
Hoje começa mais uma etapa da minha vida de blogueiro. Mantenho esse hábito desde o início dos anos 2000. Claro, tive altos e baixos nesse tempo todo. Agora, estou decidido: 2012 vai ser o ano de voltar a blogar com mais frequência!!!
Vou falar aqui sobre minha profissão. Postarei aulas, dicas, links e tudo o que eu achar útil para ajudar no ensino/aprendizagem da Matemática.
Desde o início de janeiro estou tentando ser helimodelista! Comprei um helicóptero Walkera (modelo CB 180D). O controle dele é o WK2603. Obviamente, vou falar também deste hobby muito massa!!!
Gosto também de me meter em assuntos musicais. Sempre que possível, vou falar (bem ou não) de artistas e "artistas" que temos pelo mundo afora.
Trabalhei muito tempo em rádio e em jornal. Foi uma época bakana da minha vida. Por isso o nome do blog. "Gus NO AR" é um trocadilho, que remete aos tempos da rádio e serve para o helimodelismo. Não acho legal explicar trocadilhos. Parece que estou menosprezando a capacidade de interpretação das pessoas. Só fiz isso porque... não sei porque!!!
Teremos MUITO o que conversar por aqui.
Sinceramente, espero a participação de todos!
Prometo responder sempre que alguém fizer contato!
Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil, América do Sul, MUNDO!!!
Bjos!!!
Gustavo Rodrigues, mas podem me chamar de Gus!!!
TÔ NO AR!!!
Veja o vídeo de abertura do blog clicando AQUI.
Hoje começa mais uma etapa da minha vida de blogueiro. Mantenho esse hábito desde o início dos anos 2000. Claro, tive altos e baixos nesse tempo todo. Agora, estou decidido: 2012 vai ser o ano de voltar a blogar com mais frequência!!!
Vou falar aqui sobre minha profissão. Postarei aulas, dicas, links e tudo o que eu achar útil para ajudar no ensino/aprendizagem da Matemática.
Desde o início de janeiro estou tentando ser helimodelista! Comprei um helicóptero Walkera (modelo CB 180D). O controle dele é o WK2603. Obviamente, vou falar também deste hobby muito massa!!!
Gosto também de me meter em assuntos musicais. Sempre que possível, vou falar (bem ou não) de artistas e "artistas" que temos pelo mundo afora.
Trabalhei muito tempo em rádio e em jornal. Foi uma época bakana da minha vida. Por isso o nome do blog. "Gus NO AR" é um trocadilho, que remete aos tempos da rádio e serve para o helimodelismo. Não acho legal explicar trocadilhos. Parece que estou menosprezando a capacidade de interpretação das pessoas. Só fiz isso porque... não sei porque!!!
Teremos MUITO o que conversar por aqui.
Sinceramente, espero a participação de todos!
Prometo responder sempre que alguém fizer contato!
Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil, América do Sul, MUNDO!!!
Bjos!!!
Gustavo Rodrigues, mas podem me chamar de Gus!!!
TÔ NO AR!!!
Veja o vídeo de abertura do blog clicando AQUI.
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